Essity lança manual de amamentação e destaca mitos e verdades sobre o tema 6w228

A Essity, líder global em higiene e saúde, lançou um manual digital de amamentação para novas mães como parte de seu objetivo de quebrar barreiras pelo bem-estar das pessoas. O material foi produzido com o objetivo de incentivar à amamentação e promover informações acerca da importância do aleitamento materno. A iniciativa da companhia busca oferecer produtos, soluções e informações pertinentes para que mães e pais vivenciem a fase da amamentação com dados especializados e de forma livre de preconceitos. 3nt29

De acordo com o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil, publicado em 2021 pelo Ministério da Saúde, a prevalência de aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 6 meses no Brasil é de 45,8%. O número, considerado baixo, representa um avanço em relação a décadas anteriores – em 1986, por exemplo, a taxa foi de apenas 3%. A meta estabelecida pela OMS é que, até 2025, ao menos 50% das crianças sejam amamentadas exclusivamente no primeiro semestre de vida. O governo brasileiro tem a expectativa de chegar a 70% até 2030.

“Para a Essity, disponibilizar conteúdo especializado educativo é fundamental e acolhedor, por isso, com nossas marcas Pequeñin e Libresse, estamos unidos nessa iniciativa para quebrar tabus e fornecer informações gratuitas às pessoas que estão vivenciando o puerpério com a chegada tão esperada de um recém-nascido”, disse Priscila Ramos, gerente de Marketing de Libresse.

Dentre as vantagens desse tipo de aleitamento estão a prevenção de infecções respiratórias, diarreias e alergias; redução, em até 13%, da mortalidade infantil por causas evitáveis; redução das chances de a mãe desenvolver câncer de mama e de ovário; redução com gastos no sistema de saúde; além de fortalecer o vínculo entre a mãe e o bebê.

O manual de amamentação para novas mães da Essity, oferecido por Pequeñín, foi desenvolvido com a consultoria da enfermeira Claudia Liliana Vallejo, especialista em lactação, e apresenta conselhos para as mulheres que estão próximas de vivenciar o parto, dicas de saúde e cuidados nas primeiras semanas do recém-nascido, esclarecimentos de dúvidas sobre a amamentação e os benefícios do leite materno, assim como a desmitificação de estigmas presentes neste tema.

“Pequeñín, marca de toalhas umedecidos especializada em cuidados com a pele de bebês, com mais de 40 anos de experiência em alguns países da América Latina, possui todo o conhecimento necessário para disponibilizar produtos de excelente qualidade para o público infantil”, conclui Carla Girólamo, gerente da Marketing de TENA e de Pequeñin.

A Essity oferece no Brasil os lenços umedecidos Pequeñín Aloe Vera, com tecido macio que limpa eficazmente enquanto refrescam a pele do bebê, e Pequeñín Amêndoas, que proporciona conforto e cuidado na higienização. Os produtos se destacam por sua alta resistência e poder de hidratação, assim como pela qualidade reconhecida pelos consumidores.

 

VAZAMENTOS E FLUXO MENSTRUAL

O medo do vazamento do leite nas roupas é um fator que pode ocasionar ansiedade e, em alguns casos, torna-se um motivo para que as mães não continuem a amamentar. Nesse contexto, a Essity indica a utilização do protetor diário de amamentação superabsorvente da marca Libresse, que evita vazamentos de leite e irritações, atua de forma discreta no corpo, pois se adapta ao seio, e contribui para o conforto físico e oferece a tranquilidade necessária para lidar com o período de amamentação.

O fluxo menstrual também pode mudar durante o processo de amamentação. Na fase pós-parto, as mulheres podem experenciar fluxos intensos de sangue e líquidos, uma vez que o útero aumenta até 10 vezes durante a gravidez em relação ao seu tamanho normal. Para voltar ao seu estado comum, é fundamental que, após a gestação, os resíduos que ficaram nele sejam expelidos. Por isso, nessa fase, as mães podem contar com o absorvente pós-parto maternidade, ideal para fluxos intensos de sangue e fluídos, normais após o nascimento do bebê.

MITOS E VERDADES

Cólicas: existe a noção errônea de que mulheres que menstruam não podem segurar bebês porque isso pode causar cólicas na criança. Essa ideia é falsa, cólicas são contrações involuntárias que estão associadas com a imaturidade intestinal dos bebês nos primeiros meses de vida.

Suplementação: nenhum alimento é capaz de aumentar a produção de leite. Embora existam alguns medicamentos (chamados de galactogogos) que podem ajudar nesse processo, eles são ineficientes sem estimulação. O importante é que a mãe se mantenha hidratada e calma.

Mãe com febre: a mãe em estado febril pode produzir o leite em um tom um pouco amarelado, graças ao colostro, cheio de células de defesa e com alta promoção da imunidade, o que é bom para o bebê. Caso a mulher esteja contaminada com algum vírus respiratório ou gastrointestinal, é necessário lavar as mãos e usar uma máscara no momento da amamentação.

Flacidez nos seios: muitas mulheres acreditam que amamentar demais pode causar a flacidez. O recomendado pela enfermeira é a utilização de roupas íntimas de sustentação, não muito apertadas ou desconfortáveis, para manter o formato natural dos seios, assim como exercícios físicos para o fortalecimento do peitoral.

Obesidade do bebê: o leite materno sozinho nunca é responsável por deixar o recém-nascido obeso. Uma vez que a amamentação acontece sob demanda, o bebê pode ganhar o peso que quiser, sem prejuízos à saúde.

Mastite: a amamentação ajuda a reduzir a infecção de mastite e não amamentar pode agravar a condição. Nesse caso, é importante consultar um especialista e siga suas recomendações.

O manual de amamentação para novas mães da Essity está disponível para gratuito neste link.