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Papeleiras paralisam operações e entregas na região do conflito entre Rússia e Ucrânia 363u5p

A guerra afeta com mais impacto fábricas de papel e celulose que possuem plantas na região 5p471f

A guerra entre Rússia e Ucrânia vem impactando fortemente fábricas de papel e celulose que possuem plantas na região. Empresas europeias estão avaliando a situação para adotar estratégias considerando o cenário de confronto. 6ha4k

A UPM, que possui funcionários, fornecedores e clientes em ambos os países, decidiu cessar as entregas na Rússia e vem monitorando a situação para melhor definir a tomada de decisões. Segundo a empresa, os clientes e fornecedores russos serão informados sobre a situação à medida que novas ações sejam adotadas. Atualmente, a planta russa da UPM em Chudovo, que emprega aproximadamente 800 pessoas, ainda está operando.

A companhia tem prestado ajuda humanitária à Ucrânia e apoio aos seus funcionários nas áreas afetadas. O terminal de distribuição da UPM Raflatac em Kiev, que emprega 13 pessoas, teve as operações encerradas até novo aviso. “Nossa principal preocupação são as pessoas que sofrem com a guerra”, declarou a companhia.

Já a Stora Enso interrompeu toda a produção e vendas na Rússia, além de importações e exportações ao país. A companhia possui três fábricas de embalagens de papelão ondulado e duas serrarias de produtos de madeira na região, empregando cerca de 1.100 pessoas.

“Vamos agora concentrar toda a nossa atenção no apoio aos nossos clientes e no bem-estar dos nossos funcionários”, declarou Annica Bresky, presidente e CEO da Stora Enso. A empresa declarou que um plano de mitigação foi ativado para garantir a disponibilidade de insumos de outras fontes.

A Sylvamo pode reduzir ou interromper temporariamente a produção de celulose e papel em sua fábrica de Svetogorsk, na Rússia, que emprega aproximadamente 1.700 pessoas. Atualmente, a planta segue em operação, enquanto a empresa toma medidas para mitigar os problemas da cadeia de suprimentos e continuar a produção.

A fábrica também é a principal fornecedora de água, eletricidade e tratamento de água para a comunidade de Svetogorsk e está empenhada em continuar a fornecer esses serviços essenciais.

“Esperamos um acordo de cessar-fogo imediato e uma resolução diplomática rápida”, disse Jean-Michel Ribiéras, presidente e diretor executivo. “Nossos pensamentos estão com os cidadãos da Ucrânia”.

As operações da única unidade de produção do Grupo Metsä na Rússia, a planta em Svir, foram suspensas. A aquisição de madeira na Rússia para a Svir e as importações para as usinas finlandesas e suecas do Metsä Group também foram descontinuadas.

Enquanto avaliam os impactos que o confronto entre os países europeus pode desencadear no mercado, as fabricantes buscam manter suas atividades, preservando a segurança de seus funcionários, e apoiar o fim do conflito militar iniciado por Vlir Putin. A principal preocupação é com relação à disparada do preço do petróleo, que pode encarecer os custos de transporte, mas, como o conflito ainda está no início, o momento é de incertezas e apreensão.

Fonte
UPMPaperage
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